segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Reflexões Políticas do Conselho Nacional do Laicato do Brasil

Aconteceu no último sábado, 17 de setembro, o encontro no Ipiranga.

Cerca de 50 participantes de São Paulo, de Minas Gerais, São José dos Campos, Santo André entre outros estiveram refletindo sobre o compromisso social.

O evento foi aberto com a mística sob o comando do Edson (CNLB São Paulo) e em seguida o Presidente Nacional do CNLB iniciou as reflexões a partir de compromissos anteriormente assumidos pela Igreja.

O Documento de Puebla nos alerta: Não existe fé autêntica sem um consequente compromisso social".

A Catequese Renovada afirma o dever irrenunciável dos cristãos no exercício do poder como serviço.

O Concilio Vaticano II exorta que os católicos na política não recusem aos cargos públicos, como instrumento a serviço do bem comum e à causa do Evangelho, o Reino de Deus.

Seguiu-se a essa reflexão a
1a. mesa: Formação Política dos cristãos leigos

O Pe. Toninho do CEFEP (Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Câmara) apresentou um histórico sobre as escolas de Fé e Política, desde a primeira em 1991 em Rondonia. Depois a criação do CEFEP, orgão da CNBB, que tem a triplice missão de:



Articular as escolas locais; Formação política dos cristãos; Desenvolver através de uma rede de assessores o pensamento em torno da Fé e Política.


Essa reflexões estão sistematizadas nas publicações do CEFEP. http://www.cefep.org.br/


Na sequência, o José Frederico Santos (Fred) do Movimento Nacional de Fé e Política falou sobre o histórico do movimento que foi criado em 1989 e é ecumênico, apresentou os encontros anteriores com ênfase no 8o. Encontro a ser realizado em outubro: Em busca do bem-viver. Apresentou as reflexões sobre a Cultura do Bem-viver e seus desdobramentos.




Nas próximas postagens faremos menção às demais mesas.




O Analfabeto Político Bertolt Brecht


O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas.

O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que, da sua ignorância política, nasce a prostituta, o menor abandonado, e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, corrupto e lacaio das empresas nacionais e multinacionais.

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