quinta-feira, 3 de setembro de 2009

10o. Plano Pastoral Arquidiocesano

O Plano é desenvolvido no método Ver, Julgar e Agir.

Perguntas norteadoras para o Julgar

1. Jesus Cristo e o Evangelho do Reino de Deus, por ele anunciado, devem ser a referência constante para a vida e a ação pastoral da nossa Igreja em São Paulo. Como conseguir que isso aconteça nas nossas comunidades e com todos os agentes de pastoral?

2. A Igreja não é uma ONG, um partido político e nem um movimento social. O que deve, então, caracterizar a vida dos católicos, das comunidades e de todas as nossas organizações eclesiais em São Paulo?

3. A Conferência de Aparecida pede que nossa Igreja, com todas as suas pessoas e organizações, faça uma verdadeira “conversão pastoral”, para passar da mera “conservação” a uma atitude verdadeiramente missionária. O que significa isso e como levar isso à prática?

4. Na sua Paróquia, comunidade, grupo, pastoral, movimento, escola, comunidade religiosa, seminário, algo pode ou deve ser feito para sermos realmente uma Igreja missionária na cidade de São Paulo? O quê, por exemplo?

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Um comentário:

  1. Penso que devemos questionar sobre o que entendemos como ser igreja, ou seja, igreja fora da igreja. Acredito que seja pela vivência diferenciada que o "cristão" é visto no mundo. Nesse sentido, considero que o que deve caracterizar não somente a vida dos católicos, mas de todos aqueles que professam a fé cristã seja sua postura voltada para a justiça e bem estar de todos, especialmente os mais fracos e excluídos de nossa sociedade, antecipando o Reino de Deus aqui entre os homens. Agindo assim estaremos em plena concordância com a orientação que a Conferência de Aparecida coloca, ou seja, a verdadeira “conversão pastoral”. Atos dos apóstolos 4, 32ss. dá a exata medida da práxis cristã. É simples e objetivo, ou curto e grosso, tal qual a resposta que o próprio Cristo dá ao jovem que lhe pergunta o que deve fazer para obter a vida eterna.

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