J. Thomaz Filho
O termo é temor de Deus.
Mas que significa a mesma coisa que temor a Deus.
No entanto, não se trata de temor como medo, porque Jesus nos deixou bem claro que Deus é Pai, é acolhimento, é perdão, é partilha. Mas é profundamente exigente: uma exigência que não nos massacra, não nos enfada, mas que quer que demos de nós o máximo que pudermos, não como competidores que se medem com rivais, mas como filhos e filhas amados quer olham para o Pai e dizem a si mesmos: preciso parecer-me com meu Pai, porque isso é que é sentido de vida.
Trata-se de temor como reverência, como reconhecimento de nossa pequenez diante de Deus e diante do desafio que Ele mesmo, segundo Jesus, nos coloca: sermos parecidos com Ele.
Olhe como Jesus traduz isso no pai-nosso: nos dispormos a fazer a vontade dele aqui na terra, no nosso tempo de caminhada, assim como essa vontade é feita no céu.
Veja como Deus confia em nós, e como se põe ao nosso lado!
Por isso não é medo, é confiança, estímulo, responsabilidade, compromisso.
A doce gravidade de nos empenharmos em ser o que Deus espera de nós!
Nenhum comentário:
Postar um comentário