quinta-feira, 30 de abril de 2015

A Sociedade de Hoje e 30 Anos de Diretas Já!


   Em nossa sociedade, com frequência, ouvimos dizer de que o brasileiro não se importa com a política e, também, que muitos dos problemas do Brasil, como a precariedade da saúde, educação e segurança públicos não tem solução. Nós, cristãos, muitas vezes precisamos remar contra a corrente, acreditando e mostrando que Deus está conosco e, por isso, é possivel construir um mundo melhor. A igreja promove todos os anos a Campanha da Fraternidade, um importante trabalho que tem por objetivo denunciar as raizes de diversos problemas sociais e mostrar que existem soluções que dependem da participação de todos. Em 1996, o tema foi "Fraternidade e Política", e o lema "Justiça e Paz se abraçarão". Seguindo o que Jesus pregou com sua vida, devemos participar da busca do bem comum, e isso envolve, com certeza, levarmos a serio a política. Embora se diga com frequencia que o brasileiro não se importa com o bem comum, no artigo seguinte, podemos ver que não é bem assim:

    Ao comparar protestos, especialistas ouvidos pelo iG afirmam que os manifestantes de hoje resistem à 'velha política', mas levantam bandeiras para mudar a sociedade


   O ano de 2013 surpreendeu quem acreditava na apatia política do jovem brasileiro. Milhões saíram às ruas e movimentaram a agenda politica nacional a partir do grito por passe livre no transporte público. No dia 21, auge das manifestações que marcaram o mês de junho, 100 mil pessoas tomaram as principais vias paulistanas e pararam a capital financeira do País. O número, mesmo gigantesco, é menos de um décimo da massa de 1,7 milhão que encheu o centro de São Paulo no dia 17 de abril de 1984, todos entoando o grito por Diretas Já.


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Infográfico: saiba o que foi o movimento das Diretas Já



   Nas três décadas que separam os dois momentos políticos, seis presidentes foram eleitos diretamente, os brasileiros viram suas opções de partido saltarem de quatro (PMDB, PTB, PDT, PT) para 32, e a população saltar de 129 milhões para mais de 202 milhões. No período de maior estabilidade democrática do Brasil, o PIB per capita cresceu mais de oito vezes, saltando de R$ 2.696 em 1984 para R$ 22.235 em 2012, embora não na mesma proporção que a distribuição de renda. As manifestações, que começaram em março de 1983, em uma era sem internet e à mercê da TV e dos Correios, levaram um ano para cair no gosto do brasileiro. Em 2013, o País entrou em chamas em menos de um mês.


Leia mais sobre os 30 anos da Diretas Já: 'Ulysses vacilou no início', diz ex-deputado que participou das Diretas JáCongresso ainda é ponto fraco da democracia brasileira


   Uma coisa não mudou: a disposição política do jovem. Apesar das mudanças das bandeiras e dos métodos de expressão escolhidos, a geração que se formou sem vivenciar as Diretas ou o movimento dos Caras Pintadas em 1992, também se preocupa com política - mas não a "velha política" de sempre. Para o professor da Unesp Marco Aurélio Nogueira, autor do livro “As Ruas e A Democracia”, os jovens de hoje são resistentes a algumas características dos partidos, como estrutura hierárquica e ritos burocráticos. "Antes, em 84, os jovens eram mais ‘partidários’. Hoje, são mais ‘políticos’, no sentido de que se preocupam mais com o modo de intervir para que a vida coletiva melhore. Além disso, não aceitam a ideia de que seria preciso fazer uma entrega incondicional à política, como se a política devesse ocupar a maior parte do tempo de vida de alguém. [Eles] negociam seu engajamento e buscam preservar zonas consistentes de vida fora da política", analisa.

Maior movimento popular da história do Brasil, Diretas Já completa 30 anos


   Para o o historiador da UFRJ Carlos Fico, é errada a leitura de que hoje "os jovens são despolitizados". "A juventude tem uma politização que, claro, tem características diferentes, mas que estão sempre dispostos. A política muda, e a própria forma de manifestação muda. Hoje em dia há um importante papel das redes sociais, que antes não existia. Os objetivos são distintos. As manifestações hoje em dia tem uma inteligência muito grande, principalmente em relação aos eventos simbólicos. Os rolezinhos, por exemplo, os meninos que fazem têm noção consciente ou inconsciente da importância de aparecer na mídia", afirmou.
   Todos filmam, fotografam, ensaiam gritos de guerra e performances, contra a polícia, o sistema, o mercado. As bandeiras variam, mas todas orbitam em torno de maior acesso à cidadania: transporte, saúde, educação etc. A tática black bloc, marca das manifestações após a redução da tarifa (de julho em diante), explora a força dos símbolos em todas as suas ações: das máscaras pretas para não serem identificados aos alvos escolhidos nas quebradeiras dos rescaldos dos protestos, como as agência bancárias.

   O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) - na época o primeiro reitor eleito de forma direta na Universidade de Brasília (Unb) - diz que os jovens que lotaram o Congresso pelo direito de eleger o próximo presidente nos anos 80 tinham "mais sonhos". "Eu acho que naquela época a política tinha mais mística, mais propostas, uma empolgação em mudar o País. Hoje os políticos estão mais modestos, para não dizer medíocres. Perdemos a mística e a nitidez", diz o senador, que critica as alianças partidárias pragmáticas para assegurar o poder, segundo ele, uma prática recente e mais frequente a partir da eleição de Lula em 2002.

   Nogueira também critica o desvio nos objetivos dos políticos que atuam hoje no País. "Partidos e parlamentares, que são os principais agentes da democracia organizada, perderam o pé da realidade social: cuidam mais de seus próprios negócios do que das demandas populares e dos interesses sociais. Afastaram-se da sociedade", diz. O professor credita o menor interesse do brasileiro na política institucional ao crescimento econômico constante desde a retomada democrática. "Há mais oferta de bens, o consumo está massificado, o mercado é ativíssimo e as pessoas têm boa parte de sua energia encaminhada para a economia e o comércio. O menor engajamento político de hoje tem a ver com esse processo, que praticamente desorganizou o que havia de vida organizada, especialmente na política." Para ele, o Brasil de hoje é uma sociedade ‘fora de controle’, ao contrário do País de 1984, menos desenvolvido e ‘mais simples’, mais efetivamente nas mãos de quem tinha poder.

Mais do mesmo


   Se algo permanece firme desde a queda da ditadura, são os aparatos de repressão. A polícia continua militar e houve até casos de prisões de manifestantes enquadrados na Lei de Segurança Nacional, herança do governo autoritário. Em São Paulo, a corporação foi duramente criticada por deter jovens por porte de vinagre, propagandeado como um antídoto ao efeito moral do gás lacrimogênio das bombar, por agredir jornalistas que cobriam os eventos, e por usar indiscriminadamente balas de borracha.

   Mas em tempo de democracia, os excessos devem ser investigados e os governantes são cobrados pela população. "Em 1984, tinha-se pela frente uma ditadura. Faziam-se comícios e ações políticas num clima de medo e insegurança. Os governos ameaçavam e seus órgãos repressivos eram fortes. Hoje, vive-se em democracia. Os governos ouvem, buscam negociar, recebem manifestantes e dão condições de manifestação a eles. Só não é melhor porque os órgãos repressivos não melhoraram como deveriam: ainda não aprenderam a lidar e a conviver com as manifestações sociais de hoje", diz Nogueira.

fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2014-01-29/jovens-hoje-sao-mais-politicos-e-menos-partidarios-do-que-os-das-diretas-ja.html

Abaixo, texto por Filipe Thomaz


   A igreja tem por missão trabalhar ativamente para motivar todos os filhos de Deus a participar da construção de um mundo melhor. A Bíblia nos relata que em diversas situações difíceis, o povo de Deus, unido, superou as injustiças. Hoje, temos a missão de construir estruturas justas em que todos os nossos irmãos tenham acesso às coisas essenciais. Nós, para seguirmos o que Cristo nos ensinou, precisamos ter em mente que Deus quer que todos unidos nos libertemos das estruturas de pecado. A doutrina social da Igreja nas últimas décadas e as Campanhas da Fraternidade estão sempre relacionados à busca do bem de todos os nossos irmãos.

   Para se construir o reino de Deus é fundamental cada um de nos ajudar a promover estruturas justas, através das quais todos tenham acesso digno a serviços essenciais como saúde, segurança e educação.

   Os serviços particulares de segurança estão presentes em varias situações que frequentemente não percebemos. Por exemplo, muitas vezes, residimos em condomínios por questões de segurança, pois a que o governo nos fornece, infelizmente, deixa muito a desejar.
Se a saúde pública funcionasse bem, não seriam necessários os planos de saúde. Os serviços particulares vem se tornando concorrentes do Estado porque o poder público não se faz presente onde a população necessita, e quase sempre os pobres são os mais afetados.
Vale lembrar que é dever do Estado, previsto expressamente na Constituição, prover segurança e também saúde para todos.
   Muitos de nós temos a visão equivocada de que "o que o governo faz é de graça", ou são meros favores. Isso não é verdade, os impostos que pagamos, e não são poucos, precisam ser usados para custear todas as atividades do Estado, incluindo saúde, educação e segurança públicos.

   Nós, como cristãos, não podemos aceitar de que só tenha acesso digno a coisas fundamentais para o ser humano quem tenha dinheiro para pagar por serviços particulares. Atenta a essas questões, a Igreja católica promove todos os anos a Campanha da Fraternidade, um importante trabalho, que por diversas vezes, trata de temas relacionados a serviços públicos essenciais. Alguns exemplos são:

1981 Saúde e Fraternidade Saúde para todos
1982 Educação e Fraternidade A verdade vos libertará
1983 Fraternidade e Violência Fraternidade sim, violência não
1998 Fraternidade e Educação A Serviço da Vida e da Esperança
2009 Fraternidade e Segurança Pública A Paz é fruto da Justiça
2012 Fraternidade e saúde pública Que a saúde se difunda sobre a terra!

   Jesus Cristo nos mostrou o caminho para a construção do reino de Deus, um mundo no qual todos tenham os mesmos direitos, independentemente de serem ricos ou pobres, e coisas essenciais não faltem a ninguém
  Nós cristãos, às luz da palavra de Deus, precisamos, cada um dentro de suas possibilidades, ir contra corrente e cobrar dos nossos governantes que a saúde e segurança públicas sejam de qualidade e para todos.

   Em Atos dos Apóstolos capítulo 3, versículos 42 a 47, a Bíblia nos relata que nas primeiras comunidades os cristãos vendiam seus bens e colocavam tudo a serviços de todos. Hoje, ainda que não tenhamos condições de fazer exatamente o mesmo, temos meios concretos de lutar para construir estruturas em que o bem comum, chegue concretamente a todos. Isso depende diretamente da nossa participação.

   Pode parecer difícil, mas existem muitas formas de cobrarmos melhores serviços públicos. Estamos nos aproximando de mais uma eleição, e, com certeza, faz muita diferença para nosso futuro, se votarmos em candidatos comprometidos com o bem comum. Outra forma fundamental de lutarmos por mais justiça social, é a partir de diversas formas de democracia participativa direta. Por exemplo, podemos participar de audiências públicas que, embora pouco divulgadas, são abertas à participação de todos. Podemos, também usar as diversas ouvidorias da entidades publicas, além de outros canais que estão a nossa disposição. Cada um de nós tem um papel fundamental para despertar a consciência das pessoas ao nosso redor. Quando questionamos algo que está errado, sem dúvida, muitos ao nosso redor passam a ter dúvidas, pensar sobre o assunto, e refletir se as coisas realmente estão ou não corretas. etc.

Frente pela Democracia Direta Oficializou a Coordenação dos Trabalhos

Na última terça-feira (14/04), em audiência no plenário da Câmara Municipal de São Paulo, a Frente Parlamentar de Implementação dos Mecanismos de Democracia Direta se reuniu e oficializou a coordenação dos trabalhos.
Esta Frente Parlamentar tem por objetivo regulamentar o Art. 10 da Lei Orgânica do Município (LOM), que garante o direito à população paulistana de ser consultada via Plebiscito para a construção de grandes obras – públicas ou privadas – de elevado valor orçamentário e de grande impacto socioambiental.
Na deliberação do dia 14 de abril, a coordenação da referida Frente Parlamentar ficou sob a responsabilidade da vereadora Juliana Cardoso (PT), e como vice o vereador Ricardo Yung (PPS).
Além da definição da coordenação dos trabalhos, a Frente também definiu como será o processo de escolha dos integrantes da sociedade civil que irão compor, conjuntamente, o grupo. Conforme deliberado, a Frente Parlamentar de Implementação dos Mecanismos de Democracia Direta contará com dois integrantes da sociedade civil na coordenação dos trabalhos, sendo um integrante indicado pelas entidades da sociedade civil, e um integrante indicado pelos Conselheiros Participativos da cidade.
Para este processo de indicação dos integrantes serão realizados dois encontros:
·         O primeiro encontro será a reunião ampliada do Grupo de Trabalho de Democracia Participativa (GTDP) da Rede Nossa São Paulo, prevista para o dia 27 de abril, na qual as entidades que se fizerem presentes poderão indicar o integrante para a coordenação da Frente Parlamentar.
·         E o segundo encontro será um seminário, previsto para o dia 4 de maio, no qual os Conselheiros(as) Participativos(as) presentes poderão, igualmente, indicar seu integrante para também compor a coordenação da Frente.
Essas deliberações são conquistas importantes da sociedade civil que conseguiram garantir um processo de trabalho da Frente Parlamentar com participação social. É muito importante que a população acompanhe os trabalhos da Frente para que os mecanismos de Democracia Direta possam ser destravados e utilizados com maior qualidade e frequência, garantindo assim o direito à participação da população paulistana.

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Lei da Tercerização: #TercerizaçãoNão

 A meta é conseguir 75.000 assinaturas e precisamos de mais apoio. Você pode ler mais sobre este assunto e assinar o abaixo-assinado aqui:

Link Change.org 

Espalhem para todos, não podemos tolerar mais abusos!

30ª. Semana do Migrante

 O Serviço Pastoral do Migrante (SPM) oferece um rico material para celebrar a 30ª. Semana do Migrante a ser realizada, na semana de 14 a 21 de junho em todo o país.

 Além do Texto Base estão também o roteiro de Celebração para o Dia do Migrante; Círculo Bíblico, cartaz, camiseta e Oração do Migrante que já estão prontos para serem trabalhados e que podem ser adquiridos através do telefone (11)2063-7064; (11)2063-7064 ou através dos e-mails spm.nac@terra.com.br ou spmsp@terra.com.br

 Esse material, elaborado por membros e equipes locais da Pastoral dos Migrantes das várias regiões do país, tem como objetivo ajudar as comunidades a refletir, aprofundar e celebrar a realidade da migração, iluminadas pela vivência da Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema “Igreja e Sociedade”. A Semana do Migrante a cada ano se propõe a dar continuidade e aprofundar esta reflexão sob o prisma e o recorte da migração, presente na sociedade brasileira desde o seu nascedouro até os dias de hoje.

 O Presidente do Serviço Pastoral dos Migrantes, dom José Luiz Ferreira Salles, destaca que “esperamos que a vivência deste tempo especial nos ajude a vencer o medo para, com coragem, nos colocar no mundo para servir, no combate a toda forma de preconceito, na solidariedade com os migrantes e na luta por seus direitos. Possamos, assim, recriar um novo céu e uma nova terra onde a pátria de todos seja o mundo e o idioma seja o amor que é sempre capaz de fazer novas todas as coisas”.
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domingo, 26 de abril de 2015

TODOS CONTRA A TERCEIRIZAÇÃO

O Movimento Humanos Direitos (MHUD) uniu-se à Anamatra na luta contra o Projeto de Lei nº 4.330/2004, que regulamenta a terceirização no Brasil. Diversos atores que participam do Movimento gravaram vídeos, sem cobrança de cachê, contra a proposta legislativa.
Abaixo, seguem a série de vídeos:

A Crise Hídrica e a Dengue

       Hoje,  sabemos que não se pode continuar tratando a natureza como se seus recursos fossem infinitos, pois isso vem trazendo consequências cada vez mais graves.  Atualmente, estão ocorrendo serios problemas com a falta de água, que se devem, pelo menos em grande parte, a desperdícios, que poderiam perfeitamente ser evitados.

      Precisamos melhorar nossos hábitos no que diz respeito ao uso irresponsável da água. É fundamental, também, exigir do governo e das grandes empresas a prevenção de desperdícios.
Podemoss ver no artigo seguinte que o problema da crise hídrica não é somente de faltar água na torneira, mas pode ter muitas outras consequências graves.

Crise hídrica pode elevar em 57% os casos de dengue, diz ministro da Saúde


     O poder público tem a responsabilidade de  conscientizar a população de forma clara sobre todos os problemas que enfrentamos. Às vezes parece mais conveniente para os governantes, divulgar informações  distorcidas escondendo problemas sérios. Todos tem o direito de conhecer a verdadeira extensão dos problemas que afetam o país para que possam ser responsáveis pela construção de um mundo melhor. Um exemplo claro: se nos últimos anos o governo tivesse se empenhado em passar para a população a real situação da água, provavelmente, a população estaria mais prepara da para enfrentar a crise, evitando que a situação se tornasse insustentável.

        A igreja, incluindo todos nós, precisa ter participação ativa para ajudar a promover essa conscientização e em exigir que o poder público divulgue o todo o que é preciso ser divulgado. Alguns importantes trabalhos da igreja católica que, ao tratar diretamente de problemas concretos que o povo brasileiro enfrenta, nos incentivam a nos conscientizar e ser protagonistas na busca do bem comum  são as Campanhas da Fraternidade, como por exemplo: 

1981 tema: "Saúde e Fraternidade" ---> lema: "Saúde para todos"

2004 tema: "Fraternidade e Água"
 ---> lema: "Água, fonte de Vida"

2011 tema: "Fraternidade e a Vida no Planeta
---> lema: "A criação geme em dores de parto"

2012 tema: "Fraternidade e saúde pública"
---> lema: "Que a saúde se difunda sobre a terra!"

        Fica facil perceber que a saúde pública, conforme foi alertaqdo pela cf da saude publica envolvem muitas coisas do nosso dia a dia que as vezes não nos damos conta. Como se vê, politicas publicas adequadas como por exemplo as que poderiam ter sido adotadas para prevenir a grave crise da água que estamos enfrentando atualmente tem impacto também na saúde pública. Somos também responsáveis por exigir politicas publicas adequadas. Para isso, existem meios concretos que precisam ser mais utilizados .

        Jesus Cristo nos ensinou com suas palavras e atitudes que, para construirmos o reino de Deus, precisamos buscar o bem comum. Embora não seja o único, A politica é um dos mais importantes instrumentos para se fazer o bem ao próximo. Estamos fazendo bem ao próximo se exigirmos do poder publico mais responsabilidade com assuntos importantes como a água e a saúde publica. Podemos exigir isso, por exemplo, mostrando ao governo nossa opinião, através das muitas ouvidorias que existem atualmente nos serviços públicos; através dos conselhos participativos, que permitem que a população participe de decisões importante sobre politicas publicas; e, também, através do nosso voto consciente nas eleições, alem de diversos outros meios.

Texto por Filipe Thomaz.

sábado, 25 de abril de 2015

O Papel da Mulher na Política

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quinta-feira, 23 de abril de 2015

A Pastoral Fé e Política da Arquidiocese de São Paulo se posiciona contra a redução da Maioridade penal!

Minha fé é política porque ela não suporta separação entre o corpo de Jesus e o corpo de um irmão. 
Minha fé é política porque crê que a economia pode mudar um dia e ser toda solidária.
Minha fé é política porque acredita na juventude, na sua força e inquietude, no seu poder de diferença
e na força da velhice que com sua sabedoria e experiencia ainda tem muito a colaborar, para um país justo,  igualitário sem tantas injustiças sociais. 
Pastoral Fé e Política
Arquidiocese de São Paulo 
A partir de Jesus Cristo em busca do bem comum


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quarta-feira, 22 de abril de 2015

Reflexão sobre o Encontro com o Papa Francisco com os Movimentos Sociais

 A equipe de coordenação do Fórum das Pastorais Sociais da CNBB Regional Sul 1, em sua reunião cordinária realizada no dia 15 de abril na sede do Regional em São Paulo, definiu o tema para o Encontro Regional das Pastorais Sociais que será realizado no dia 13 de maio.

 O tema do Encontro será uma reflexão sobre o “Encontro do Papa Francisco com os Movimentos Sociais”, e o assessor para este tema será o Sr. Carlos Francisco Signorellii, ex-presidente do CNLB Sul 1.

  Na pauta do Encontro também faz-se memória à Campanha da Fraternidade 2015 e sobre o tema da 5ª Semana Social Brasileira. No início da reunião, tendo em vista ter novo coordenador administrativo na sede do Regional Sul 1 da CNBB, os participantes receberam o diácono permanente Marcos Antonio Domingues que falou sobre seu ministério diacomal se colocou à disposição da equipe. 

 Na sequência dos trabalhos a equipe definiu a programação para o Fórum d o dia 13 de maio: 

9h – Acolhida e apresentação – diácono Jose Carlos Pascoal 
9h30 – Oração e mística – Irmã Elizabeth
9h45 – Reflexão sobre o Encontro do Papa Francisco com os Movimentos Sociais – Carlos Francisco Signorelli.
10h45 – Café
11h – Partilha/análise da conjuntura - Sueli Camargo e Reinaldo Oliveira
12h – Encaminhamentos/avaliação
12h15 Informes 

 Na parte final da reunião a equipe fez uma provisão para o Seminário do Fórum das Pastorais Sociais que acontece no mês de julho de 2015, passando depois aos informes:

11 e 12 de abril foi realizada assembleia eletiva da Pastoral Carcerária
18 de abril mobilização nacional sobre a Maioridade Penal (aula aberta no vale do Anhangabaú)
14 e 28 de abril e 4 de maio audiências públicas sobre a Maioridade Penal
-21 de abril IV Caminhada dos Martires em Louveira
17 de maio vigília pelos mortos de AIDS

 A reunião foi encerrada às 12h e teve a participação da Cleusa de Jesus e Valter Cecheti – Conselho de Leigos Arquidiocesano, José Efigenio de Paula – Pastoral Operaria, Lucilia V. Fonseca – Pastoral da AIDS
da Diocese de Santos/SP, Ari Alberti – Pastoral do Migrante, Reinaldo oliveira – Pastoral Fé e Politica da Diocese de Jundiaí, Sueli Camargo – Pastoral do Menor, diácono Carlos Alberto Barbosa – Pastoral Carceraria e ausência justificada do diácono José Carlos Pascoal.

Texto por Reinaldo Oliveira.

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Caminhada dos Mártires da Diocese de Jundiaí da Paróquia de Louveira

 A paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, do Bairro Santo Antonio, em Louveira, sediará no dia 21 de abril, das 8h as 12h, a IV Caminhada dos Mártires. A Caminhada é um evento do Calendário Diocesano, promovido pela Pastoral Fé e Política e Fórum das Pastorais Sociais.

 A Caminhada dos Mártires já realizadas anteriormente nas cidades de Cabreuva, Campo Limpo Paulista e Cajamar, é uma manifestação mística e política realizada pela Igreja com o objetivo de lembrar e homenagear os mortos em defesa dos direitos dos mais pobres.

 Ela é realizada em forma de procissão onde os fiéis caminham entoado cânticos religiosos, relembrando os mortos e assassinados nas lutas políticas em defesa da terra, da família, do alimento, do trabalho, por moradia, saúde e educação , e em defesa da vida e justiça social. 

 Tem a orientação das Diretrizes da Ação Evangelizadora, incentivando o povo a ser protagonista na luta por direitos, denunciando as injustiças e clamando pela dignidade da pessoa humana . Tem inda a finalidade de incentivar ações em defesa da natureza e ambiente Durante a IV Caminhada haverá seis paradas temáticas, para uma reflexão sobre as dificuldades apresentadas naquele local. De acordo com a coordenação as paradas serão nos seguintes locais, após a saída da paróquia:

1 – Córrego Santo Antonio: tema Ecologia (Pastoral da Ecologia)
2 – No Habitacional Terra da Uva: tema moradia (Pastoral Fé e Política de Louveira)
3 – No CCJ: tema Criança e adolescente (Pastoral da Juventude)
4 – Praça da Bica: tema Unidade (Pastoral Fé e Política de Louveira)
5 – Na Secretaria de Cultura: tema Reforma Política (Pastoral Fé e Política Diocesana)
6 – Na Praça (em frente a paróquia): tema CF 2015 (Coordenação paroquial da CF) 

 Importante lembrar que nas edições anteriores, seguindo com a participação ecumênica representantes de denominações evangélicas também participaram. Nesta edição na parada de número onde o tema é Unidade, espera-se também a participação de evangélicos. 

 No encerramento da IV Caminhada acontece solene celebração eucarística na paróquia Nossa Senhora Mãe dos Homens, com cânticos, muita alegria, apresentação das bandeiras e símbolos dos participantes, num grande momento de louvor. 

 Fiéis de toda a Diocese de Jundiaí são convidados a participar desta manifestação de fé e luta por justiça social.


Texto por Reinaldo Oliveira.

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quinta-feira, 16 de abril de 2015

Debate - Segunda Rodada: A agenda da mídia não é a agenda do povo!

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terça-feira, 14 de abril de 2015

Ladislau Dowbor explica Thomas Piketty – e a Desigualdade Brasileira

Professor: Ladislau Dowbor

Quando: 18/04, sábado

Duração: 6 horas

Horário: 9h30 às 17h

Custo: R$ 150 (inteira), membros de Outros Quinhentos têm descontos

Conteúdo:
O livro O Capital no Século XXI, do economista francês Thomas Piketty, está nos fazendo refletir, não só na esquerda, mas em todo o espectro político. A verdade é que Piketty, com a força da juventude e uma saudável distância das polarizações ideológicas que tanto permeiam a análise econômica, abriu novas janelas, trouxe vento fresco, nos permitiu deslocar a visão. Se bem que o problema da distribuição da renda sempre estivesse presente nas discussões, a teoria econômica terminou centrando-se muito mais no PIB, na produção de bens e serviços, e muito insuficientemente na repartição e nos mecanismos que aumentam ou reduzem a desigualdade.

Neste curso, serão apresentadas as contribuições fundamentais de Piketty para a compreensão da desigualdade econômica no mundo, sua estrutura e as ameaças que traz em seu bojo.
1 – A estrutura e a formação da desigualdade
2 – O lugar da ciência econômica
3 – Renda e patrimônio
4 – Riqueza e merecimento
5 – A origem das fortunas
6 – A armadilha da dívida pública
7 – O imposto progressivo sobre o capital
8 – Bancos: o peso morto da economia brasileira

Tipo de atividade: aula expositiva

Público: Interessados em geral.

Pré-requisito: nenhum.

http://www.outraspalavras.net/outrosquinhentos/contrapartidas/ladislau-dowbor-abre-outros-saberes-com-curso-sobre-piketty/

domingo, 12 de abril de 2015

Filme e Debate - O Veneno Está na Mesa I


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quinta-feira, 9 de abril de 2015

Bazar Caritas - 11 de abril de 2015


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Noite do Debate - A Mídia Democrática

 
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segunda-feira, 6 de abril de 2015

MONTANDO UM JUMENTINHO - J. Thomaz Filho